A aventura começou em junho de 2019, a cerca de 250 km de distância de Luanda, quando os Irmãos Chaves iniciaram o projeto Fazenda Irmãos Chaves, na região da Lucala, na província do Cuanza Norte, em Angola. A empresa familiar dedicava-se à construção civil e promoção imobiliária, contudo, diversificar a atividade e ter um projeto direcionado para a área agrícola era um dos seus objetivos. Começaram por produzir café, mandioca, hortícolas, produtos muito férteis na região. E cedo se aperceberam, com as várias visitas a outras fazendas, que «apesar de haver um forte investimento na área agrícola, as pessoas não têm apostado tanto na vertente turística e de lazer». Foi nessa altura que decidiram «conciliar o projeto do agronegócio com o turismo rural», conta-nos um dos seis irmãos, António Chaves.
A Fazenda Irmãos Chaves, na região do Lucala, na província do Cuanza Norte, abriu portas ao turismo em Abril de 2022
Quando o projeto agrícola arrancou pensou-se logo na construção de uma casa – espaço este que cresceu e deu origem ao que hoje conhecemos por Lodge da Fazenda – o edifício que alberga as dez suítes, salas de estar e jantar, cozinha, sala de jogos e ginásio.A decoração de interiores contou com o bom gosto de António – ele que outrora se dedicou à advocacia, mas que há 15 anos abandonou a profissão para gerir os negócios de família, aventurando-se em Angola. Na hora de escolher as peças decorativas procurou incluir o artesanato local, assim como móveis e pinturas de artistas nacionais, grande parte adquiridas ao longo de dois anos, por forma a conceder um toque mais africano ao Lodge, não descurando pormenores modernos, que lhe confere a ideia de um projeto internacional.
A Fazenda Irmãos Chaves, na região do Lucala, na província do Cuanza Norte, abriu portas ao turismo em Abril de 2022
Quando o projeto agrícola arrancou pensou-se logo na construção de uma casa – espaço este que cresceu e deu origem ao que hoje conhecemos por Lodge da Fazenda – o edifício que alberga as dez suítes, salas de estar e jantar, cozinha, sala de jogos e ginásio.A decoração de interiores contou com o bom gosto de António – ele que outrora se dedicou à advocacia, mas que há 15 anos abandonou a profissão para gerir os negócios de família, aventurando-se em Angola. Na hora de escolher as peças decorativas procurou incluir o artesanato local, assim como móveis e pinturas de artistas nacionais, grande parte adquiridas ao longo de dois anos, por forma a conceder um toque mais africano ao Lodge, não descurando pormenores modernos, que lhe confere a ideia de um projeto internacional.