Começa amanhã a 36ª Edição da Feira Internacional de Luanda (FILDA) com mais de 300 expositores dedicados ao setor tecnológico e ao suporte do desenvolvimento do agronegócio e da indústria, após um ano de suspensão, devido à COVID-19. O evento vai decorrer até ao dia 4 de dezembro, na Zona Económica Especial (ZEE) Luanda-Bengo, e contará com a participação de empresas nacionais e estrangeiras (estas provenientes de Portugal, África do Sul, Alemanha, Argentina, China, Eritreia, França, Índia, Itália, Turquia, do Egipto, Japão, Líbano, dos Estados Unidos da América).
Este ano, o presidente do Conselho de Administração do Grupo Eventos Arena, organizador da FILDA, Bruno Albernaz, convidou a galeria de arte angolana "ELA-Espaço Luanda Arte”, a marcar presença para apresentação de quatro esculturas de arte monumental, bem como de um filme audiovisual.
Os visitantes poderão ainda assistir às performances artísticas diárias protagonizadas pelo artista angolano Jone Ferreira (com o apoio da Fabrimetal, fabricante líder de varões), num projeto inovador de nome Nzumbi Ya Nzambi, cuja tradução significa «Espíritos Divinos», e que se apresenta como um preludio para uma trilogia de filme, fotografia e objetos que o artista irá apresentar em 2022. Na FILDA será exemplificada como lixo e resíduos metálicos podem ser transformados em autênticas obras de arte.
FILDA com 300 expositores em Angola
Luanda volta a receber as ideias ligadas ao setor da indústria, da tecnologia e da agronomia